Não sei dizer, com precisão, qual a razão que nos levou a conversar pela primeira vez. Talvez porque alguém (ou algo) nos alertou para o facto de sermos conterrâneas. Ou por mera empatia, à primeira vista. Mas a verdade é que começámos. Começámos e não parámos. Falamos de tudo um pouco. Das filhas dela, do… Continuar lendo Eu e a minha nova amiga, cujo nome ainda desconheço